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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

QUAL É NOSSO ALVO PARA 2012?


QUAL É NOSSO ALVO PARA 2012?
Evangelizar o Brasil, o mundo, o estado a cidade?
O ide de Jesus deve ser obedecido pela igreja, sem dúvida nenhuma!
Mas, trazer os convertidos para onde? É claro que é para a igreja!
Pergunta: De maneira geral a igreja está preparada para recebé-los?
Eu temo que não. Temo porque a expectativa do recém convertido é mudança, é outro estilo de vida já que ele estava cansado e desiludido da vida que levava, pois tudo era tão fútil e vazio e, provavelmente essa decepção com o mundo foi o que o levou a Cristo.
O que ele vai encontrar de diferente na igreja? As festas de casamento e de quinze anos? As bebidas ingeridas? Os lugares freqüentados? A solidez da família? Cultos realmente cultos? Tratamento de pecados com seriedade bíblica? Filhos educados como manda a Palavra? Atenção aos excluídos?
Pois é, irmãos! Deixar de fazer missões, evangelizar não podemos de forma nenhuma. Porque não estabelecer o alvo de arrumar a casa e fazer da igreja o que realmente ele é e precisa ser: O CORPO VISÍVEL DE CRISTO NA TERRA.
Atos 2:47
louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava- lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

UM COELHO NA EQUIPE DE NATAÇÃO




Há algum tempo, o boletim das escolas públicas de Springfield, Oregon, publicou um artigo que chamou minha atenção. Ao lê-lo, percebi que se tratava de uma parábola aplicável a uma conhecida frustração presente hoje em lares cristãos e no Corpo de Cristo.

Era uma vez um grupo de animais que resolveu fazer algo de significativo para enfrentar os problemas do novo mundo. E organizaram uma escola.

Adotaram um currículo de atividades: correr, escalar, nadar e voar. Para facilitar a administração do currículo, todos os animais faziam todas as matérias.

O pato era excelente em natação: inclusive, melhor que seu instrutor. Mas as notas em vôo, davam apenas para passar, e corria com muita dificuldade. Já que ia mal na corrida, teve de largar a natação e permanecer após as aulas para treinar corrida. Isto fez com que seus pés ficassem desgastados, de forma que passou a nadar apenas de forma regular. Mas regular era nota aceitável, então ninguém se preocupou - a não ser o pato.

O coelho começou como primeiro de sua classe em corrida, mas logo desenvolveu um espasmo nervoso nos músculos das pernas, de tanto fazer recuperação em natação.

O esquilo, em escalar era excelente, mas encontrava constante frustração na aula de vôo, porque seu instrutor fazia com que decolasse do chão e não do topo da árvore. O esforço exagerado deu-lhe torcicolos, e assim só conseguiu nota 6 no escalar e nota 5 na corrida.

O falcão era um aluno problemático e foi severamente disciplinado por não-conformismo. No escalar, alcançava o topo da árvore antes de todos os demais, mas insistia em usar seu próprio método para fazê-lo...

A moral óbvia desta história é simples - cada criatura tem seu conjunto fixo de capacidades, onde uma atuação marcante é natural - a não ser que seja forçada a preencher um espaço que não lhe cabe. Quando isto ocorre, a frustração, o desânimo, e até mesmo a culpa levam a resultados gerais medíocres ou à derrota completa. Um pato, é um pato - e é apenas um pato. Foi feito para nadar, não para correr ou voar e, certamente, não para escalar. Um esquilo, é um esquilo - somente um esquilo. Deslocá-lo de seu forte, o escalar, e então esperar que nade ou voe, deixará um esquilo louco. Falcões são lindas criaturas no ar, mas não numa corrida. O coelho vencerá sempre, a não ser, é claro, que o falcão esteja com fome.

O que é verdade com as criaturas da floresta também é verdade com os crentes na família da fé, quanto na família em seu lar. Deus não nos fez todos iguais. E nem foi esta Sua intenção. Foi Ele quem planejou e projetou as diferenças, as capacidades singulares, e as variações no Corpo. E preocupou-Se tanto em que compreendêssemos isto, que por várias vezes citou o fato em Seu último testamento e vontade. Tome o tempo de ler os 31 versículos de 1 Coríntios 12, devagar e em voz alta.

Vamos resumir algumas destas marcantes verdades:

Deus colocou você em Sua família e deu-lhe uma certa combinação de qualidades que o tornam singular. Nenhuma combinação é insignificante!

Essa mistura O agrada por completo. Ninguém é exatamente igual a você. Este fato também deve trazer prazer a você.

Sempre que você atuar dentro do esquema de suas capacidades, terá sucesso; todo o Corpo será beneficiado, e você experimentará uma satisfação incrível.

Quando os outros agem no seu próprio espaço, equilíbrio, unidade e saúde automaticamente ocorrem no Corpo. Mas quando há comparação... ou obrigação... ou expectativas que vão além das capacidades individuais concedidas por Deus, um resultado medíocre, ou frustração, ou falsidade, ou derrota total pode ser esperada.

Se Deus o fez um santo pato - você é um pato, meu amigo. Nade como louco, mas não perca a esportiva se balançar ao correr ou no vôo não conseguir sair do chão. E se você for um santo falcão, pare de esperar que os santos coelhos voem, ou que façam ninhos iguais aos seus.

Vou contar-lhe de minha própria experiência - da armadilha em que caí há anos. Tendo conhecido alguns dos “grandes” em várias igrejas e num extraordinário seminário, eu (como outros de minha classe) tentei ser como eles. Você sabe: pensar igual, falar igual, andar igual. Por mais de 10 anos de ministério eu - um coelho - esforcei-me por nadar como pato e voar como falcão. Tornei-me uma criatura composta frustrada... como a estranha besta do segundo capítulo de Daniel. E meus pés de barro estavam se desfazendo lentamente. Foi horrível! O pior de tudo é que a pouca originalidade ou criatividade que possuía estava sendo consumida no falso papel ao qual me obrigava. Certo dia minha esposa, com discernimento e carinho, perguntou-me: “Por que não ser simplesmente você mesmo? Por que tentar ser igual aos outros?” Bem, amigos e vizinhos, este coelho abandonou a equipe de natação e desistiu das aulas de vôo e parou de escalar. Que alívio! E o melhor de tudo foi descobrir que dava certo ser eu mesmo...e deixar que meus familiares fossem eles mesmos. A originalidade e a criatividade voltaram a fluir!

Descanse, então. Aprecie sua espécie espiritual. Cultive suas próprias capacidades. Seu próprio estilo. Valorize os membros de sua família e de sua igreja pelo que são, mesmo que a visão ou o estilo deles esteja a quilômetros do seu. Coelhos não voam. Falcões não nadam. Patos ficam engraçados tentando escalar. Esquilos não têm penas.

Pare de comparar. Goste de ser quem você é! Há muito espaço na floresta!!

Charles R. Swindoll - “A Rabit on the Swim Team”, Growing strong in the Seasons of Life, pp 312-314 (traduzido pelo Bira)

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Tudo o que eu tenho é Cristo - Uma animação - Sovereign Grace


A MÁ NOTÍCIA DO PAPAI NOEL VERSUS O EVANGELHO DE JESUS



         Diz a lenda que o Papai Noel tem uma lista das crianças que se comportaram durante o ano.  Essas ganharão presentes no Natal. Já as más ficarão sem presentes. Uma famosa música americana (“Santa Claus is coming to town”- Papai Noel está chegando na cidade) diz assim:

É melhor tomar cuidado / É melhor não chorar / Melhor não fazer bico / Vou dizer por que/ O Papai Noel está chegando na cidade/
Ele está fazendo uma lista / E verificando duas vezes / Ele vai descobrir quem foi bonzinho e quem foi malvado / O Papai Noel está chegando na cidade

            Você ganha um presente se merecer. Infelizmente alguns confundem “Papai Noel” com o “Papai do Céu”, seja como um bom velhinho que no fim não vai castigar ninguém, seja como alguém que abençoa somente quem for bonzinho.

            O Natal, segundo a Bíblia, é o nascimento de Jesus Cristo, que foi enviado à humanidade como um presente. Um presente a quem? Ele mesmo disse:

            “... Eu não vim para chamar justos (bonzinhos), mas pecadores (malvados)". (Mc 2:17)

            Ou seja, o verdadeiro Natal (nascimento de Cristo) é O presente de Deus para quem não é bonzinho! Não um presente para mimar pecadores, mas para resgatá-los da condenação do pecado (Rm 6:23) e transformá-los em bonzinhos pelo Seu poder e para a Sua glória (Tt 2:11-14).

            Para receber esse presente, é preciso reconhecer que fazemos parte da lista dos malvados (Rm 3:23), mas que pela obra de Cristo na cruz, estamos sendo transformados (II Co 3:18)!

            Diferente do Papai Noel, o verdadeiro Natal é para os pecadores!

Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom (presente) de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.
Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que nós as praticássemos. 
(Ef 2:8-10)

FELIZ VERDADEIRO NATAL !!!

Pr Ricardo

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

“LOUCO POR TI…”




         Ouvi várias histórias absurdas de torcedores corintianos abrindo mão de muita coisa para ver seu time jogar o campeonato mundial. Um pediu demissão do emprego, cancelou os presentes de natal dos dois filhos e pediu dinheiro emprestado para viajar pro Japão. Outro vendeu a própria casa para comprar as passagens e ingressos. Não quero discutir a validade disso, mas tomar como exemplo a devoção desses torcedores pelo time.

         Esse tipo de compromisso, que faz abrir mão de tudo o que é importante no mundo, para investir no que mais valoriza, deveria marcar nosso relacionamento com Deus.

         Não para alcançar (comprar) uma bênção, mas porque já recebemos todas as bênçãos que necessitamos para a vida eterna em Cristo Jesus (Ef 1:3 ; I Pd 1:3-4)!

         Não por um troféu que é perecível, mas para receber o prêmio eterno pelos méritos do nosso Salvador (I Co 9:25)!

         Não para apoiar um time no esporte, mas para que a eternidade de pessoas seja transformada pelo poder da pregação do evangelho (Rm 1:16).

         Louvo a Deus pela vida das três famílias da nossa igreja que abriram mão do seu Natal no conforto do lar, para viajarem às próprias custas a fim de ajudarem famílias indígenas necessitadas materialmente e espiritualmente. Sem sombra de dúvida, o investimento deles será eternamente mais recompensador do que o investimento desses pobres torcedores.

“Não é tolo aquele que dá o que não pode guardar, para receber o que não pode perder.” 
(Jim Elliot, missionário entre os índios Aucas, os quais o mataram)

"O Reino dos céus é como um tesouro escondido num campo. Certo homem, tendo-o encontrado, escondeu-o de novo e, então, cheio de alegria, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou aquele campo.” (Mt 13:44)

Pr Ricardo

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

CRÍTICA NECESSÁRIA

            
           Fazia trinta anos que ele tomava café com pouco açúcar preparado pela sua esposa. Naquela manhã, porém, ele finalmente tomou coragem para criticar o café amargo. Com todo amor, ele disse: “querida, você poderia fazer o café mais doce, por favor? Não aguento mais esse café amargo!” Ela, surpresa, respondeu: “claro meu amor, eu faço o café com pouco açúcar porque sempre achei que você gostava assim”.

         Essa situação ilustra a necessidade da crítica! Ela nos ajuda e ajuda outros. Criticar não é errado quando a motivação é amor ao próximo. Quando preocupado com o crescimento do outro, você mostra um erro que talvez ele não esteja percebendo.

         A crítica se torna errada quando a motivação é apenas humilhar o próximo (feita aos berros ou na frente de outros) ou quando ela não é feita diretamente para a pessoa criticada, mas sim a outros (fofoca).

         Não criticar pode ser um pecado. Muitas vezes a crítica não é feita com medo da reação do próximo. Me preocupo mais com minha popularidade (estar bem com todos) do que com o crescimento que o outro terá através da crítica.

         Esse princípio é importante para o cristão. Por isso, algumas passagens bíblicas nos ensinam como criticar e receber críticas, a fim de que Deus seja glorificado.

Melhor é a repreensão feita abertamente do que o amor oculto.
Quem fere por amor mostra lealdade, mas o inimigo multiplica beijos.
(Pv 27:5-6)


(confira também: Pv 25:9-10, 12; Mt 18:15-20)
Pr Ricardo



terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Crente Inútil

         
          Estamos chegando na época de natal! As crianças (e alguns adultos) já estão ansiosas pelos presentes que vão ganhar. Então imagine a cena: você ganha um pacote com embrulho muito bonito. Cuidadosamente você o abre, e descobre que ganhou uma lâmpada queimada e um pote cheio de sal sem sabor. Qual será seu sentimento? O que você fará com esses presentes?

         Sabemos que esses são presentes inúteis que serão jogados fora. A Bíblia nos ensina que assim é o crente que não faz diferença com a sua vida. É uma luz que não brilha e um sal que não tempera. É um crente inútil. Mas por quê?

         O propósito da lâmpada é iluminar. O do sal, dar sabor. E a do crente? Atrair as pessoas para Deus, ou seja, glorificá-Lo (Jo 4:34-42; At 20:24; I Co 10:31-33; I Pd 2:9).

         Agora como uma pessoa que não tem Deus vai ser atraída por você, se sua vida é igual à dela? Se você se diverte com as mesmas coisas, curte (mesmo que imorais) as mesmas músicas, programas de televisão, sites da internet; tem o mesmo papo, as mesmas gírias, os mesmos valores familiares, as mesmas reações diante de uma provocação etc.

         Por que essa pessoa iria querer Deus, se sem Ele, ela já é igual a você? Se pela sua forma de viver, você é incapaz de atrair as pessoas a Deus, você se torna inútil para Ele.

         Que tipo de presente você é para Deus? Inútil ou útil para Sua própria glória?

"Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens. "Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte.
Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus".


Pois eu lhes digo que se a justiça de vocês não for muito superior à dos fariseus e mestres da lei, de modo nenhum entrarão no Reino dos céus". (Mt 5:13-20)

Pr . Ricardo