Essa é a capa da Revista Isto É dessa semana. A
matéria fala sobre as possibilidades que a internet oferece para trair o
cônjuge. Para nós cristãos, é um alerta sobre os perigos que a rede oferece
para a nossa luta contra o pecado da imoralidade sexual.
CUIDADO COM O QUE VÊ
“Mas eu lhes digo: qualquer que olhar para uma mulher para desejá-la,
já cometeu adultério com ela no seu coração.” (Mt 5:28).
Hoje em dia não é
preciso acessar um site pornográfico para ver fotos sensuais. O marketing
virtual descobriu na imoralidade a forma de atrair consumidores. Um time de
futebol da 3ª divisão aumentou em 750 mil visitantes no seu site ao publicar
fotos de torcedoras semi-nuas.
No padrão de
santidade de Deus, o simples fato de olhar para uma mulher com pensamentos
impuros, já é pecado. Por isso devemos ter o cuidado com as imagens na tela do
nosso computador.
CUIDADO COM QUEM SE RELACIONA
A
matéria da revista mostra como é fácil iniciar um relacionamento virtual com
uma pessoa que não é o seu cônjuge, pois você não precisa colocar dados reais
sobre si mesmo. Grande parte dos relacionamentos começa como uma brincadeirinha
ou aventura, e termina com mais um lar desfeito.
CUIDADOS
Não
tenha privacidade na rede. Maridos devem prestar contas às suas esposas sobre o
que fazem na internet e vice versa. Pais verifiquem o histórico de navegação
dos seus filhos. Não permita que eles o apaguem. A privacidade é uma tentação a
eles. Mães devem vigiar as filhas e pais vigiarem os filhos. Isso os protegerá
da pornografia e pedofilia.
Deixe o computador em
um lugar bem visível da casa e evite entrar na internet de madrugada ou
sozinho. Cuidado com as redes sociais, com quem começa uma conversa e exclua
amigos que postam fotos e piadinhas maliciosas. Cuidado com o que você publica,
especialmente fotos.
Tudo isso soa como
legalismo se não for conversado sobre os perigos que a imoralidade traz em
nossa vida.
“Fujam da imoralidade sexual.” (I Co 6:18)
Converse em família
como vocês podem tornar o computador uma ferramenta útil para glorificar a Deus
e não uma tentação.
Pr. Ricardo