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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
O que dizer às nossas crianças sobre o Papai Noel
Quando se trata de questões culturais, como Papai Noel, os cristãos têm três opções: (1) nós podemos rejeitá-lo (2), nós podemos recebê-lo, ou (3) podemos resgatá-lo.
Desde que Papai Noel está tão entranhado em nossa cultura, é quase impossível simplesmente rejeitá-lo, como parte de nossa paisagem cultural anual. Ainda assim, como pais, nós sentimos que não podemos simplesmente receber toda a história do Papai Noel, porque há muito de mito construído em cima de uma história verdadeira.
Assim, como pais de cinco filhos, Grace e eu tomamos a terceira posição para resgatar o Papai Noel. Nós dizemos a nossos filhos que ele era uma pessoa real que viveu há muito tempo. Nós também explicamos que as pessoas se vestem de Papai Noel e fingem ser ele para se divertir, da mesma forma que as crianças gostam de vestir-se como piratas, princesas, super-heróis, e uma série de outras pessoas, reais e imaginárias. Explicamos que, além da verdadeira história de Papai Noel, um monte de outras histórias foram adicionadas (por exemplo, renas voadoras, que vive no Pólo Norte, e entrega presentes a todas as crianças em uma noite), de modo que o Papai Noel é uma combinação de verdade e faz de conta.
Entretanto, não demonizamos o Papai Noel. Vestir-se, se divertindo, e usando a imaginação que Deus deu, pode ser um ato de adoração santa e é algo que, francamente, um monte de adultos precisa aprender com as crianças.
O que nós estamos preocupados, porém, é em não estar mentindo para os nossos filhos. Nós ensinamos-lhes que podem sempre confiar em nós porque nós vamos dizer a verdade e não mentir para eles. Por outro lado, pedimos que eles sejam honestos conosco e que nunca mintam. Desde que nós também ensinamos nossos filhos que Jesus é uma pessoa real, que fez verdadeiros milagres, o nosso medo é que se nós os ensinamos de maneira fantasiosa, o faz de conta como a verdade, ela pode corroer a confiança em nossa veracidade e é isso que realmente importa. Assim, podemos distinguir entre mentiras e segredos, surpresas e fingir para os nossos filhos. Pedimos-lhes para não dizer mentiras ou guardar segredos, mas ensinamos que algumas surpresas (como presentear) e fingir (como vestir-se) pode ser divertido e deve ser incentivado. Nós dizemos-lhes a verdade e os incentivamos a se divertir assistindo shows de Natal na televisão e até mesmo sentar no colo do Papai Noel para uma foto de férias, se assim o desejarem. Para os pais de crianças que querem que eles aprendam a verdadeira história do Papai Noel o filme São Nicolau da Veggie Tales é uma boa escolha.
A verdade sobre o Papai Noel
Os maiores mitos em torno de Papai Noel provêm efetivamente da pessoa real de São Nicolau. É difícil saber com certeza os detalhes exatos de sua vida, e sendo os antigos registros tão escassos, as várias peças podem ser colocadas juntas como um mosaico de sua vida.
Um doador de presentes
Nicolau nasceu no século III, em Patara, uma vila onde hoje é a Turquia. Ele nasceu em uma família abastada, mas seus pais morreram tragicamente quando ele era muito jovem. Seus pais o educaram para ser um cristão devoto, o que o levou a gastar sua grande herança para ajudar os pobres, especialmente as crianças. Ele era conhecido por frequentemente dar presentes às crianças, às vezes até pendurar meias cheia de guloseimas e presentes.
Talvez o ato mais famoso de sua bondade foi quando ajudou três irmãs. Como sua família era pobre demais para pagar por seus dotes de casamento, três jovens cristãs estavam enfrentando uma vida de prostituição até que Nicolau pagou o dote, poupando-as de uma vida horrível de escravidão sexual.
Um Bispo e Santo
Nicolau cresceu para ser um bem-amado líder cristão e acabou por ser eleito o bispo de Mirra, uma cidade portuária que o apóstolo Paulo já havia visitado (Atos 27:5-6). Nicolau também viajou para o lendário Conselho de Niceia, onde ajudou a defender a divindade de Jesus Cristo, em 325 dC.
Após sua morte, em 06 de Dezembro de 343, ele foi canonizado como um santo. O aniversário de sua morte tornou-se o feriado de São Nicolau, quando os presentes eram dados em sua memória. Ele permaneceu um santo muito popular entre os cristãos católicos e ortodoxos, com cerca de duas mil igrejas em sua homenagem. O feriado em sua honra, eventualmente, se fundiu com o Natal, uma vez que eram comemorados poucas semanas um do outro.
Termo impróprio
Durante a Reforma, no entanto, Nicolau caiu em desgraça com os protestantes, que não aprovavam certas pessoas canonizadas como santo e venerá-las com feriados. Seu feriado não foi comemorado em todos os países protestantes, exceto a Holanda, onde a sua lenda como Sinterklass sobreviveu. Na Alemanha, Martinho Lutero substituiu-o com o menino Jesus como o objeto de comemoração do feriado, ou, em alemão, Christkindl. Com o tempo, a celebração do menino Jesus era simplesmente pronunciada Kris Kringle e estranhamente se tornou apenas um outro nome para o Papai Noel.
Folclore
As lendas sobre Papai Noel são provavelmente uma coletânea do folclore. Por exemplo, havia um mito nos dias de Nicolau que um demônio estava entrando na casa das pessoas para aterrorizar as crianças e que Nicolau o expulsava de casa. Esse mito pode explicar por que se acabou por acreditar que ele desceu as chaminés das pessoas.
Além disso, havia um mito siberiano (perto do Polo Norte), que um homem santo, ou xamã, entrou na casa das pessoas através de suas chaminés para deixar os cogumelos como presentes. Segundo a lenda, ele iria pendurá-los na frente do fogo para secar. Uma rena teria os comido e se intoxicado. Isso pode ter começado o mito de que as renas podem voar, pois se acreditava que o xamã também poderia voar. Esse mito pode ter se fundido com o mito do Papai Noel, e em caso afirmativo, explica que ele viaja desde o Polo Norte para descer pelas chaminés e deixar presentes na lareira e depois voa com renas.
Essas histórias do Papai Noel foram primeiramente trazidas para a América por imigrantes holandeses. No início do século XX, começou a ter Papai Noel nas lojas de presentes para as crianças durante o Natal. As crianças também começaram a enviar cartas para o Polo Norte, como as lendas do homem cresceu também entre os cristãos.
Em síntese, São Nicolau era um homem maravilhoso que amou e serviu Jesus com fidelidade. Assim, temos o prazer de incluí-lo em nossas tradições de Natal para nos lembrar de que ele é alguém que podemos olhar para viver uma vida de devoção a Jesus como Deus. Nossos filhos nos agradecem por sermos honestos e divertidos, o que acreditamos que é o que Jesus quer.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
PAPAI NOEL
Se
existe uma perversão da história de Natal maior que todas as outras, é o materialismo
associado com o Natal. O auge de altruísmo,
generosidade, outro-centrismo que encontramos no dom inefável de Deus tem sido
corrompido por comercialismo, capitalismo, avareza, propaganda, competição e
muito mais. Como deve entristecer o coração
de Deus!
Dar presentes na época do final de ano também tem raízes pagãs antigas, datando até os romanos e suas
festas religiosas e idólatras. Mas não por isso vamos parar de dar
presentes! Os romanos antigos também
comiam churrasco, mas não por isso vou parar de comer churrasco. Às vezes nós, como cristãos permitimos que o mundo tire de nós o
que é bom, e de repente ficamos como
reféns deles. Mas a tradição cristã parece
ter começado no quarto século depois de Cristo, com um jovem rico chamado Nícolas. Quando Nícolas tinha somente 9 anos, seus pais faleceram. Mas Nícolas achou uma maneira criativa de divertir-se—ele
distribuía suas riquezas, dando-as aos pobres à noite, escondido. Conta-se a história de como Nícolas jogava dinheiro pela janela de
uma família pobre com 3 filhas que queriam casar-se, mas não podiam por falta
do dote. Mais tarde “São Nícolas”
tornou-se Bispo de Mira da Ásia Menor (Turquia). Parece que foi um crente verdadeiro em Cristo Jesus. Como bispo, vestia-se de roupas vermelhas. Com o passar de tempo, e especialmente pela popularização de uma
história natalina escrita nos EUA no século IX, São Nícolas tornou-se “Papai
Noel” ou “Santa Claus”. Infelizmente, perdemos muito da
bela tradição de ajuda aos pobres em nome de Cristo. O verdadeiro espírito natalino que começou com Deus e foi
exemplificado por Nícolas é de dar àqueles que têm menos do que você por causa
do Dom que Deus nos deu.
Mais uma vez, não quero influenciar vocês a continuarem as histórias e
os enfeites de Papai Noel na época de Natal. Mas tenho algumas sugestões. Primeiro, cada vez que você vir um Papai Noel, lembre a história
de Nícolas, órfão que pensava mais nos outros do que em si mesmo, e que dava do
que tinha para ajudar os pobres. Segundo, pense de maneiras como
você pode celebrar o Natal esse ano dando de si mesmo e das muitas bênçãos que
Deus lhe deu, para ajudar pessoas menos privilegiadas. Talvez você queira convidar uma pessoa solitária a comer a Ceia
com sua família. Talvez como família vocês
possam entregar uma cesta básica para uma família carente. Talvez você poderia dar uma oferta especial para alguém realmente
necessitado, tudo em nome de Cristo Jesus, o dom inefável de Deus para nós.
(FONTE- “O Natal segundo João”- Pr. David Merkh- www.palavraefamilia.org.br)
LUZES DE NATAL
Há várias tradições sobre a origem
de luz na celebração de Natal, algumas pagãs, outras cristãs. Alguns apontam para os antigos romanos, que
durante a mesma semana celebravam o renascimento do sol e o alongamento dos
dias como vitórias sobre as trevas. Eles cultuavam Mitras,
o deus da luz, o deus do sol, no dia 25/12.
Outra tradição tem a ver com a
celebração do povo judaico da sua libertação histórica do império romano
durante o tempo dos macabeus. Essa
festa, Chanukah, é o festival das luzes, e
também cai na época de Natal. Relembra
a data em que o Templo finalmente foi rededicado a Deus, e o culto verdadeiro
resgatado das mãos dos bárbaros. Conforme
a tradição, somente uma vasilha do óleo sagrado foi encontrado para os ritos de
rededicação, mas esse óleo durou 8 dias, milagrosamente. Por isso na festa de Chanukah o povo judaico
acende uma vela no primeiro dia, dois no segundo, até acender 8 velas de um candelabro.
Alguns afirmam que o uso cristão de luzes de Natal começou com o próprio Martinho Lutero, que colocava velas em sua
árvore como lembrança de que Jesus era a luz do mundo. Hoje, muitas árvores de Natal incluem uma estrela no topo como lembrança de que Deus sinalizou a
chegada do seu Filho amado, a luz do mundo, por uma estrela brilhante nos
céus.
Novamente, não quero convencer vocês a enfeitarem suas casas com luzes de
Natal. Mas esse símbolo que tem um pano de fundo
pagão, judaíco e cristão, certamente pode nos lembrar da verdade de que Jesus é
a luz do mundo. Cada vez que
você e eu olhamos para luzes de Natal, que tal lembrarmos o fato de que Jesus é
a luz do mundo que já venceu as trevas? E
Ele disse que, agora que Ele mesmo vive em nós, nós somos a luz do mundo! (Mt 5:14-16). Ele quer que a VIDA dele brilhe através de
nós, para que pessoas glorifiquem a Seu Pai!
O fato que os pagãos usavam
luzes não desqualifica nosso uso de luzes, especialmente se o significado for
resgatado para fins cristãos. (cp.
Carne oferecida a ídolos, 1 Co 8:4-6.) Mesmo que tivesse um uso voltado para
idolatria, o cristão está livre para resgatar a carne para propósitos
bons. Não fique cavando na história para achar algo
negativo.
“Nele estava a vida, e este era
a luz dos homens. A luz brilha nas trevas, e as trevas não a derrotaram.” (Jo
1:4-5).
“Estava chegando ao mundo a verdadeira
luz, que ilumina todos os homens”. (Jo 1:9).
“... Jesus disse: Eu sou a luz
do mundo...” (Jo 8:12).
(FONTE- “O Natal segundo João”- Pr. David Merkh-
www.palavraefamilia.org.br)
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
PATORAL- 04/12/11- Árvore de Natal
ÁRVORE DE NATAL
Um dos símbolos mais tradicionais do Natal é a árvore
de Natal. Algumas pessoas têm reagido
fortemente contra o uso da árvore de Natal, pois, segundo eles, tem raízes
pagãs antigas. E eles têm razão. Mas
será que por isso, nós temos que rejeitar um símbolo que pode servir muito bem
como memorial ou lembrança do verdadeiro significado do Natal? Como
cristãos muitas vezes permitimos que o mundo tire de nós o que pode ser para o
bem. Que
tal resgatarmos esses símbolos, em vez de cavar nos buracos da história para
achar algo a criticar, julgar . . . mais uma regrinha evangélica, coisa a
evitar?
O símbolo de uma árvore verde na
época de Natal parece ter origens antigas na celebração dos romanos
do “renascimento” do sol, a Festa da Saturnália (e
por isso, a vida) perto do dia 21 de dezembro, quando o sol começa a voltar da
sua morte e os dias começam a alongar-se (no hemisfério norte). A
presença de uma árvore verde nessa época servia como lembrança de fertilidade,
renascimento e novos começos. Foi um símbolo
para os Vikings que a escuridão do inverno chegaria ao fim, e a primavera voltaria.
Alguns afirmam que um dos pais da Reforma
Protestante, Martinho Lutero, iniciou o costume de uma árvore enfeitada
dentro da casa dos crentes. Lutero ficou tão
impressionado com a beleza de estrelas brilhando pelos galhos de árvores na
floresta, que trouxe uma pequena árvore para dentro da sua casa. Junto
com seus filhos, enfeitaram a árvore com frutas (símbolos de vida) e luzes, que
acendia enquanto contava a história de Natal e Jesus. . . Também na Alemanha
havia uma tradição datando pelo menos de 1605 da
“Árvore de Paraíso”, uma árvore enfeitada com maçãs usada em dramas no dia
24 de dezembro sobre Adão e Eva. Foi na Alemanha
que o uso de árvores enfeitadas com luzes começou como celebração de
Natal.
Assim como na Bíblia, a árvore pode
ser algo bom
ou ruim, dependendo do uso que fazemos dela. Primeiro,
é interessante notar a associação entre vida, morte, e árvores na Bíblia. No Jardim
do Éden, havia duas árvores—uma, do conhecimento do bem e do mal. Aquela
foi uma árvore de morte, pois quando Adão e Eva comeram daquela árvore,
morreram espiritualmente e fisicamente. Mas naquele
Jardim havia outra árvore, a árvore da
vida. Só
que o pecado nos barrou da presença daquela árvore, para que, comendo dela,
viveríamos para sempre num estado pecaminoso.
Mas no final da história, em Apocalipse,
vemos a árvore da vida mais uma vez, só que essa vez nós temos o direito de
comer da árvore, não como pecadores, mas pessoas com nova VIDA, a vida de
Jesus. Como
que tudo isso aconteceu? Foi por causa de
outra árvore, a árvore
da cruz. Paulo nos lembra em Gálatas, “Maldito todo aquele que for
pendurado em madeiro” (3:13; Dt
21:23). Assim
como foi uma árvore que nos “enforcou”, foi uma árvore que enforcou Jesus, mas
que nos deu vida. Ele se tornou
pecado e sofreu a justa ira de Deus contra nosso pecado, para que nós fossemos
feitos a justiça de Deus nele! (2 Co 5:21).
A árvore de Natal talvez seria
muito melhor como Árvore de Páscoa! Mas
pelo fato de que nada disso teria acontecido, não fosse o nascimento do Verbo
de Deus, a árvore nos lembra do pecado do passado (no Jardim), a condenação da
Morte e do pecado (na cruz), e a esperança futura da árvore da vida!
Não vou tentar convencer
vocês a enfeitarem uma árvore de Natal. Creio
que os enfeites de Natal são uma área de liberdade cristã, conforme 1 Co 8-10,
e que cada um deve decidir por si mesmo se é apropriado ou não. Mas
enquanto muitos apontam o aspecto negativo da árvore de Natal, quero aproveitar
o que é de bom em sua história para servir como lembrança do significado
verdadeiro de Natal, que Jesus é vida. Ele nasceu
debaixo da sombra de uma árvore, a cruz, mas também pela mesma cruz nos deu
direito de comer da árvore da vida, e viver para todo sempre. Em
vez de considerar a árvore de Natal como símbolo pagão, talvez deveríamos
resgatá-la como memorial maravilhoso da nossa fé do início ao fim.
(FONTE- “O Natal segundo João”- Pr. David Merkh- www.palavraefamilia.org.br)
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Jesus tinha pecado?
Um pastor
foi batizar uma cristã chinesa.
Antes de batizá-la, ele fez uma pergunta para assegurar que ela havia entendido o significado da cruz.
- Jesus tinha pecado?- ele perguntou.
- Sim- ela respondeu.
Perturbado, ele repetiu a pergunta.
- Ele tinha pecado- ela respondeu afirmativamente.
O líder começou a corrigi-la, mas ela insistiu:
- Ele tinha os meus pecados.
(3:16- Max Lucado)
"Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados." (I Pedro 2:24).
Antes de batizá-la, ele fez uma pergunta para assegurar que ela havia entendido o significado da cruz.
- Jesus tinha pecado?- ele perguntou.
- Sim- ela respondeu.
Perturbado, ele repetiu a pergunta.
- Ele tinha pecado- ela respondeu afirmativamente.
O líder começou a corrigi-la, mas ela insistiu:
- Ele tinha os meus pecados.
(3:16- Max Lucado)
"Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados." (I Pedro 2:24).
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