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terça-feira, 6 de março de 2012

As manifestações do pecado de seus filhos como uma forma de evangelizá-los- POR CDL PIBA



Aproveitando as oportunidades
             em meio a um mundo caído

Devemos ensinar nossos filhos que há um Redentor que veio, que perdoa, que liberta, que reconcilia e restaura. Você exemplifica isto quando - ao invés de dizer a seus filhos em plena briga que vão para seus quartos e deixem uns aos outros em paz - você exige que eles encarem uns aos outros, lidem com suas diferenças, confessem pecados, peçam perdão e restaurem os relacionamentos. Assim fazendo, você ensina o Evangelho, testifica da presença e do poder do Redentor, e ensina seus filhos a serem pessoas cheias de esperança até em meio a um mundo caído.

Você bem sabe que seus filhos experimentarão seu próprio pecado. Palavras que ferem e magoam virão diretamente de suas bocas. Preguiça e irresponsabilidade serão reveladas. Eles responderão em egoísmo e não em amor, irão se rebelar em vez de se submeter e tomarão coisas em vez de dá-las. Cada uma destas experiências é uma oportunidade de fazer redenção, isto é, trazer seus filhos ao local de esperança e auxílio: o Senhor Jesus Cristo.

Muitas vezes perdemos estas oportunidades porque estamos ocupados demais resolvendo o problema atual. Gastamos energia tentando evitar que os irmãos briguem, quando deveríamos expor o pecado por trás da discussão e levar as pessoas envolvidas a Cristo para experimentarem o seu perdão e auxílio, buscando-O em confissão e arrependimento.

Também perdemos estas oportunidades porque vemos os pecados de nossos filhos como afrontas pessoais.  Somos envolvidos por nossa própria mágoa e ira. Em vez de dizermos palavras de esperança e graça, esbravejamos palavras nervosas de contrariedade e decepção (“Gostaria que você se organizasse uma vez na vida!”) ou palavras de censura (“Você não muda nunca mesmo!”).

Não devemos nos distanciar dos pecados de nossos filhos como se eles tivessem um problema com o qual não possamos nos identificar, pois nós também somos pecadores! Não há pecado que nossos filhos possam cometer que nós também não sejamos capazes de cometer. Quando admitimos que somos semelhantes, representamos um entusiasmo pessoal com o Evangelho, porque ele é a nossa única esperança também. Não respondemos dizendo: “Como você pôde fazer isso?” ou “Por que você faria isso?”, mas educamos com uma humilde consciência de nosso próprio pecado. Entendemos o “como” e o “porquê” do pecado, porque nós já o cometemos e ainda o cometeríamos, não fosse a gloriosa graça do Senhor Jesus Cristo.

Não queremos comunicar a nossos filhos que seria melhor para eles se pudessem de alguma forma ser como nós! De forma alguma! Ao contrário, precisamos dizer que é somente por meio de Cristo que hoje experimentamos qualquer liberdade das coisas com as quais eles estãoem luta. Dispomo-nos a compartilhar com eles as nossas lutas com o pecado para que a misericórdia de Cristo seja revelada por meio de nossa história (veja o exemplo de Paulo em II Coríntios 1.8-11)

Paul David Tripp

Extraído do livro “A idade da oportunidade – pp 69-71 – Ed. Batista Regular





 ENVIADO PELO:

PDC – Programa de Desenvolvimento Continuado – PASSO A PASSO

“Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria, e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração.” – Col. 3:16




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