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terça-feira, 29 de julho de 2014

O QUE É CONVERSÃO? Frio na barriga ou compreensão do evangelho?


Hoje em dia existe muita confusão sobre o que é “conversão” dentro da igreja. Conversão é uma expressão popular, não bíblica, para descrever o momento em que foram salvos da condenação do pecado.

         Alguns dizem que se converteram quando tiveram uma experiência extraordinária: viram uma luz atrás do pastor enquanto ele pregava, sentiram um frio na barriga em um culto, tiveram um livramento de um acidente ou fizeram alguma coisa bizarra atribuindo isso ao Espírito Santo, como sapatear ou marchar no meio do culto, vomitar, rir ou falar palavras que ninguém podia entender.

         Outros simplesmente dizem que se converteram quando acharam uma igreja em que se sentiram bem. Foram bem recebidos, gostam do ambiente, da pregação e da música e lá ficaram. Mas será que tudo isso é conversão?

         A palavra “conversão” significa mudar de direção. Ou seja, é um momento de sua vida que você muda seus valores, atitudes e propósitos. Mas o que causa essa mudança no Cristianismo?

         O que causa a conversão cristã é conhecer, compreender intelectualmente o evangelho. Não é uma experiência mística que você não consegue explicar. Pelo contrário, é uma decisão racional que você toma em sua vida (veja em Romanos 12:1-2- culto racional).

Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar?
Consequentemente, a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo. (Romanos 10:14,17)

Nele, quando vocês ouviram e creram na palavra da verdade, o evangelho que os salvou, vocês foram selados com o Espírito Santo da promessa...” 
(Efésios 1:13)

Visto que, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por meio da sabedoria humana, agradou a Deus salvar aqueles que creem por meio da loucura da pregação(I Coríntios 1:21)

         Não ignoramos a ação do Espírito Santo no processo de nos convencer a crer no evangelho.

Quando ele (Espírito Santo) vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo. (João 16:8)

Minha mensagem e minha pregação não consistiram de palavras persuasivas de sabedoria, mas consistiram de demonstração do poder do Espírito, para que a fé que vocês têm não se baseasse na sabedoria humana, mas no poder de Deus(I Coríntios 2:4-5)

         Mas a ação do Espírito Santo é justamente essa, nos fazer compreender a verdade espiritual do evangelho.

Pois, quem dentre os homens conhece as coisas do homem, a não ser o espírito do homem que nele está? Da mesma forma, ninguém conhece as coisas de Deus, a não ser o Espírito de Deus. Nós, porém, não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito procedente de Deus, para que entendamos as coisas que Deus nos tem dado gratuitamente. (I Coríntios 2:11-12)

         Algumas pessoas se converteram através de experiências sobrenaturais inexplicáveis (veja a conversão de Paulo em Atos 9); mas essas experiências apenas ajudaram a ter uma compreensão racional do evangelho.

         Quem se limita a dizer que sua conversão foi um frio na barriga, deve tomar cuidado, pois pode ser que nunca realmente se converteu. Agora, se alguém diz que durante uma pregação sentiu um frio na barriga, que o fez prestar mais atenção na mensagem, e assim entendeu que é um pecador (Romanos 3:23), e que o pecado te afasta de Deus (Romanos 6:23 e Isaías 59:2), por isso Deus enviou ao mundo Seu Filho para morrer (condenação do pecado) em nosso lugar (I Pedro 2:21-24), ressuscitou (I Coríntios 15:3-4) e agora todo que nEle crê está perdoado e livre de condenação (João 3:16, Efésios 2:8-9); aí sim há conversão, segundo a Bíblia.

         CONCLUSÃO: a conversão é um processo espiritual que produz uma decisão racional.

         O que essa decisão muda em nossa vida? Veremos isso na semana que vem.

(Caso queira estudar um caso onde a compreensão errada do evangelho não produziu conversão verdadeira, é só ler Atos 18:24-19:7.)


Pr. Ricardo

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Impressões da viagem missionária ao morro da Mangueira





O semeador saiu a semear. A semente é a palavra de Deus!
Lucas 8. 5,11

         Os últimos dias que eu vivi certamente serão inesquecíveis. Foram um marco na minha vida e no meu ministério. Me tornaram mais sensível ao próximo, me levaram a derrubar um pouco do meu orgulho e conforto, e pensar no meu próximo. Portanto, me considero mais humano depois desses dias.

         Talvez no pensamento de alguns uma viagem missionária para o Rio de Janeiro se tornaria facilmente num passeio turístico, ainda mais durante a copa do mundo. Confesso que até eu pensei que seria assim. A segunda maior cidade do país, a cidade onde está a maior concentração de igrejas batistas, a sede de vários ministérios e denominações espalhados pelo Brasil, a cidade de grandes igrejas evangélicas com seus luxuosos e mega-templos, então, a pergunta que não quer calar é: Por que uma viagem missionária para uma cidade com essas características?

         A resposta é: porque nenhuma dessas características citadas fazem do Rio de Janeiro uma cidade totalmente alcançada pelo poder do evangelho de Cristo. Pelo contrario, ao mesmo tempo em que ela é chamada de cidade maravilhosa, ela é marcada pela pobreza, miséria e violência. É um grande contraste, de um lado condomínios luxuosos e do outro favelas com pessoas carentes vivendo em péssimas condições. Grandes igrejas de um lado e do outro igrejas pequenas e frágeis, sem apoio da denominação, muito menos dessas grandes igrejas. Portanto, o Rio de Janeiro precisa e muito do nosso esforço missionário e das nossas orações.

         Foram dez dias no Morro da Mangueira onde existe um projeto que busca apresentar o evangelho de Cristo a crianças, adolescentes e jovens que vivem muito próximo do tráfico. O projeto concentra-se em evangelismo por meio do esporte.          

Existe também um prédio abandonado que hoje virou abrigo de várias pessoas que moravam na rua. São quase 60 pessoas morando ali literalmente no meio do lixo. As crianças não têm nada para comer, o projeto leva todos os dias almoço para elas. Uma das coisas mais impressionantes é o sorriso dessas crianças, e a carência de cuidado, carinho e amor. Uma garota de 7 anos chegou perto de mim e perguntou: “Tio! Onde mora seu pai?” Eu respondi: “Mora no Piauí. E o seu?” Ela disse: “Meu pai está preso”, nessa hora as lagrimas inevitavelmente vieram aos olhos, ela me deu um abraço que quase não me largava.

         Portanto, nossa tarefa é semear a palavra de Deus para essas pessoas. A parábola do semeador nos ajuda a entender o nosso papel de divulgar a palavra de Deus para todas as pessoas, pois não sabemos onde ela vai frutificar. Igreja acorda! Os pobres, viciados, mendigos e miseráveis também precisam de Cristo, e Deus deu pra nós essa responsabilidade.

         O que nós temos feito para semear o evangelho à essas pessoas?

         Essa responsabilidade também é sua.


Davi

terça-feira, 15 de julho de 2014

MISSÕES- PARA IGREJA PEQUENA?


"O senhor respondeu: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco; eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu senhor! (Mateus 25:21)

            Era uma vez uma igreja nova e pequena. Ela foi desafiada a investir em missões, ofertando para o sustento de missionários e ajuda a outras igrejas carentes. Seus membros refletiram e chegaram à conclusão que eram pequenos demais para ajudar. Precisavam investir no seu próprio crescimento antes de investir fora.

            Anos se passaram, a igreja cresceu muito. Quando novamente desafiada a investir em missões, eles se desculpam, dizendo que a igreja é grande demais, tem muitos gastos e um projeto de construção muito caro.

            Essa historinha reflete a realidade das igrejas hoje. Elas esperam crescer para poder investir fora da igreja. Mas crescem sem essa visão de Reino. E quando grandes, continuam egoístas.

            Uma igreja, segundo a vontade de Deus, deve ser forte na pregação e conhecimento bíblico, serviço, amor entre os irmãos e contribuição com o Reino.

Todavia, assim como vocês se destacam em tudo: na fé, na palavra, no conhecimento, na dedicação completa e no amor que vocês têm por nós, destaquem-se também neste privilégio de contribuir. (II Coríntios 8:7)

            A igreja (e o crente) não precisa se preocupar se vai contribuir pouco ou muito, mas deve fazê-lo segundo suas possibilidades.

Porque, se há prontidão, a contribuição é aceitável de acordo com aquilo que alguém tem, e não de acordo com o que não tem. Nosso desejo não é que outros sejam aliviados enquanto vocês são sobrecarregados, mas que haja igualdade. No presente momento, a fartura de vocês suprirá a necessidade deles, para que, por sua vez, a fartura deles supra a necessidade de vocês. Então haverá igualdade... (II Coríntios 8:12-14)

            O alvo final é fazer com que o nome de Deus seja louvado por meio da contribuição que fazemos.

O serviço ministerial que vocês estão realizando não está apenas suprindo as necessidades do povo de Deus, mas também transbordando em muitas expressões de gratidão a Deus. Por meio dessa prova de serviço ministerial, outros louvarão a Deus pela obediência que acompanha a confissão que vocês fazem do evangelho de Cristo e pela generosidade de vocês em compartilhar seus bens com eles e com todos os outros. E nas orações que fazem por vocês, eles estarão cheios de amor por vocês, por causa da insuperável graça que Deus tem dado a vocês. 
(II Coríntios 9:12-14)

            Apesar de a nossa igreja ser pequena, e ainda não ser totalmente auto suficiente na área financeira, estamos procurando crescer com essa visão: de investir em Missões.

            Apenas nesse ano, já ofertamos cerca de R$10 mil reais em projetos missionários. Pela graça de Deus, com essas ofertas já ajudamos uma igreja no sul de Minas, líderes indígenas no Mato Grosso do Sul, pastores do sertão de Alagoas, desabrigados pela enchente do rio Madeira em Rondônia, além de ajudarmos no sustento de missionários e pastores em Roraima (atingindo índios daquela região), Piauí, Marrocos e Espanha.

            Tudo isso com uma igreja de 40 membros. E faltou alguma coisa para nós? Não! Ainda pudemos e temos investido em nossa estrutura como pinturas e reformas. Afinal, a Palavra de Deus diz que Ele sustenta quem tem essa visão, para que invista cada vez mais no Reino:

Aquele que supre a semente ao que semeia e o pão ao que come, também lhes suprirá e aumentará a semente e fará crescer os frutos da sua justiça.
Vocês serão enriquecidos de todas as formas, para que possam ser generosos em qualquer ocasião e, por nosso intermédio, a sua generosidade resulte em ação de graças a Deus.
(II Coríntios 9:10-11)

            Agora temos mais um desafio: ajudar uma igreja/seminário em Cuba. Naquele país, a maior necessidade é de ajuda financeira para treinamento de líderes e abertura de novas igrejas. Por causa do sistema político, hoje eles não têm expectativa de levantar dinheiro para o sustento de seus projetos. A ajuda deve vir de fora.

            O que vamos fazer? Esperarmos crescer para aceitar esse desafio? Ou vamos ser fiéis com o pouco que temos e sermos usados por Deus na expansão do evangelho nos confins da terra?

            Você, crente em Cristo, tem participado desse privilégio, ou está esperando ter mais condições?


Pr.Ricardo

terça-feira, 8 de julho de 2014

SALVADOR OU ESTRAGA PRAZERES?


Luis odeia seu pai. Desde criança, tudo o que ele quer fazer é barrado pelo “estraga prazer”. Quer enfiar o clipes na tomada. NÃO! Quer brincar com fósforo. NÃO! Quer sair com seus amigos (aqueles com cabelos estranhos e com cheiro de fumaça). NÃO!

            Enfim, ele cansou. Luis pega suas coisas e sai de casa. Vai morar com seus amigos, longe das proibições do seu pai. Seis meses depois ele está morando na rua, irreconhecível, afundado no mundo do crime e das drogas.

            Claro que essa história é fictícia. É? Faça um teste. Saia nas ruas, e converse com os jovens que vivem de esmolas e pequenos furtos. Visite as clínicas de recuperação de alcoólatras e dependentes químicos, e ouça a história dos internos. Essa história é mais real do que queremos acreditar.

            Luis não enxergou que seu pai queria protegê-lo, e não estragar sua vida, sua alegria. Pelo contrário, queria ajudá-lo a achar a verdadeira alegria. E o fim mostra que ele tinha razão. Ninguém pode dizer que virar lixo humano é alegria.

            A mesma coisa acontece com pessoas que se aproximam de Jesus. Elas chegam empolgadas. Querem estar bem com o Criador do universo (Cl 2:15-20). Mas de repente, começam a receber alguns “não faça isso”. E chegam à conclusão de que Ele é um estraga prazer e não o Salvador.

            MUITOS ABANDONAM CRISTO E SUA IGREJA, POIS ACREDITAM QUE SUAS EXIGÊNCIAS SÃO DURAS DEMAIS. CREEM QUE JESUS QUER ESTRAGAR O PRAZER DE SUAS VIDAS, E NÃO SALVÁ-LAS.

            Veja o caso de um certo homem. Ele chegou até Jesus e lhe perguntou o que devia fazer para ter a vida eterna.

Você conhece os mandamentos: ‘não matarás, não adulterarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não enganarás ninguém, honra teu pai e tua mãe’". (Marcos 10:19)

            Diante dessa resposta o homem se animou, afinal, isso ele já fazia.

E ele declarou: "Mestre, a tudo isso tenho obedecido desde a minha adolescência". (Marcos 10:20)

            Então, veio o choque.

Jesus olhou para ele e o amou. "Falta-lhe uma coisa", disse ele. "Vá, venda tudo o que você possui e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu. Depois, venha e siga-me".
Diante disso ele ficou abatido e afastou-se triste, porque tinha muitas riquezas.
(Marcos 10:21-22)

            Não sabemos se esse homem obedeceu a Jesus ou não. Mas sabemos como ele saiu da conversa. Talvez pensando em como Jesus era um estraga prazer, fazendo-o abrir mão do prazer de sua vida para salvá-la.

            Nesse ponto, muitos preferem abandonar a Cristo, e viver sua religião do seu jeito, do que se sujeitar a Ele. Quando ouvem o padrão de Jesus para o casamento (Rm 7:1-3; Ef 5:22-33), para os relacionamentos (I Jo 3:16 ), para o sexo (Ef 5:3-14) e para a santidade (I Pd 1:14-16 ); preferem viver seu próprio padrão.

            Mas esquecem que esses mandamentos não provém de algum carrasco que tem como objetivo estragar a alegria da humanidade. Leia mais uma vez o que o texto diz antes de Jesus dar a ordem que entristeceu aquele homem.

Jesus olhou para ele e o amou. (Marcos 10:21)

            Assim como o pai de Luis, o que motiva Jesus a nos proibir certas práticas que amamos, é a nossa proteção! Ele nos ama e por isso quer nos proteger de famílias desestruturadas, de amizades destruídas pelo orgulho, de gravidez indesejada, abortos, de crianças abandonadas e doenças sexualmente transmissíveis.

            TODOS OS MANDAMENTOS SÃO MOTIVADOS POR UM DEUS AMOROSO QUE QUER SALVAR NOSSA VIDA, NOS CONDUZINDO PARA A VERDADEIRA ALEGRIA E PRAZER!

“... quem entra por mim será salvo. Entrará e sairá, e encontrará pastagem.
O ladrão vem apenas para furtar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente. "Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas.” (João 10:9-11)

Pr.Ricardo

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Traficante Adotado



Era uma vez um órfão que vivia abandonado num dos morros do Rio de Janeiro. Como muitos ao seu redor, ganhava uns trocados ajudando os traficantes, transportando a droga e avisando quando o BOPE se aproximava. Também, como muitos dos outros garotos, era usuário de crack e já tinha ficha na polícia. Sua vida estava destinada a ser curta e sofrida.

         Porém, tudo mudou certo dia quando a elite da polícia invadiu o morro. O rapaz estava no lugar errado e na hora errada, e acabou sendo enquadrado por ninguém mais do que o comandante da tropa. Por certo, este seria o fim da linha para este criminoso-mirim. Mas, para sua surpresa, o comandante baixou seu fuzil, se aproximou, o abraçou e disse: “Eu vim à sua procura. Quero que você volte para casa comigo, largue esta vida e seja meu filho!”


         No mundo em que vivemos, esta história fictícia seria difícil de acreditar. Porém, é a minha e a sua história. Jesus Cristo – Rei, Juiz, Senhor dos Exércitos – veio ao nosso mundo à nossa procura. Ele pagou caro para nos adotar como filhos, nos tirar do vício, do crime e do pecado, e nos dar uma herança com Ele.

Pois vocês sabem que não foi por meio de coisas perecíveis como prata ou ouro que vocês foram redimidos da sua maneira vazia de viver que lhes foi transmitida por seus antepassados, mas pelo precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro sem mancha e sem defeito, conhecido antes da criação do mundo, revelado nestes últimos tempos em favor de vocês. 
(I Pedro 1:18-20)

Em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade, para o louvor da sua gloriosa graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado. 
(Efésios 1:5-6)

         Nossa identidade mudou; nosso destino mudou. Apenas aguardamos a vinda de Jesus para nos levar para casa. Se você fosse aquele órfão, como você viveria? Provavelmente, ninguém acreditaria em sua história: “O quê?! Você foi adotado pelo comandante? Até parece! Você não tem nada de especial! Por que iria querer você?”

         A única forma que as pessoas veriam a verdade seria observando a diferença em sua vida. “Não trabalharia mais pelos chefes do tráfico – agora ele trocou de lado. Não voltaria para o crack – agora tem um motivo para viver.”

         Da mesma forma, nós, salvos por Jesus, só vamos mostrar para o mundo a realidade da nossa nova identidade quando vivemos quem somos. Não trabalho mais para os padrões rebeldes deste mundo. Minha lealdade é com Jesus. Não alimento o vício dos prazeres do pecado. Por mais que o Inimigo e as pessoas digam que eu não sou digno de Deus, posso responder: “É verdade. Não sou digno. Mas Jesus cuidou disto. Agora sou filho de Deus. Veja como Cristo mudou minha vida!”


Pr. Davi Merkh Jr