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quarta-feira, 27 de junho de 2012

A maldição do discurso motivacional


A maldição do discurso motivacional

por Conrad Mbewe

Conrad Mbewe
No último domingo, um jovem veio falar comigo após o culto. Ele é o tipo de pessoa que aparece na igreja de vez em quando e desaparece por um longo período. Imagino que ele anda pelas igrejas experimentando sermões e procurando por respostas. Nessa visita, ele pediu que eu o ajudasse a superar uma falha em sua vida, e era uma falha em progredir. Ele disse que seu maior problema é que não acreditava em si mesmo. Como eu poderia ajudá-lo a acreditar em si mesmo de tal forma que ele se tornasse bem-sucedido?
Eu perguntei se ele era cristão. Sua resposta foi “Eu realmente preciso a fim de ser bem-sucedido? Você está me dizendo que todas as pessoas bem-sucedidas por aí são cristãs? Não existem princípios gerais que eu possa aplicar a minha vida – quer eu seja cristão ou não – que podem me alavancar ao sucesso?”. Eu o desafiei a responder ele mesmo a essas perguntas. Afinal, eu tinha certeza de que ele tinha já passado bastante tempo entre palestrantes motivacionais para ter a resposta.
“Esse é o problema”, ele disse, “Me ensinaram que esses princípios existem e tentei colocá-los em prática. Eles parecem funcionar por um tempo e então eu volto ao meu antigo eu. Quero que você me ajude a encontrar uma fórmula que me ajudará a seguir adiante e nunca voltar a não acreditar em mim mesmo”. Para encurtar a história, finalmente o persuadi da necessidade de reconciliação com Deus antes que alguém possa libertar-se da rotina de frustração onde Deus acorrenta pecadores irreconciliados.
Eu o entreguei um livro para ler, chamado O que é um Cristão Bíblico? Quando nos encontramos no dia seguinte, ele foi honesto o bastante para me dizer que estava decepcionado com o que leu, pois não o estava ensinando o que ele queria ouvir. “O que eu quero saber é como posso ser bem-sucedido. Esse livro não diz nada sobre isso”. Repeti o que já tinha dito. O que ele precisava não era acreditar em si mesmo, mas crer em um Salvador enviado pelo céu. Ele precisava de perdão como fundamento de sua vida.
Ontem, um membro da igreja me contou que encontrou aquele jovem em um mercado. O rapaz tinha dois livros em suas mãos. O primeiro era aquele que eu o dei e o segundo era um de Joel Osteen. Ele disse a nosso membro: “Pastor Mbewe me deu esse livro, mas eu não gostei porque me faz sentir culpa. Prefiro o do Joel Osteen porque me anima, me motiva”. Fiquei muito preocupado com isso, então decidi apresentar alguns pensamentos sobre a maldição do discurso motivacional.
Infelizmente, o discurso motivacional tornou-se a dieta básica de muitos púlpitos evangélicos. A mensagem ouvida é “Deus te deu potencial e tudo o que você precisa para liberar esse potencial é acreditar em si mesmo. Tenha uma grande visão e viva essa grande visão. Você deve ser um homem ou uma mulher de futuro e o céu será o limite para você. Não deixe que seus fracassos passados obstruam seu caminho para o sucesso. Olhe além deles, como Jesus olhou além da cruz e, portanto, a superou. Você é cabeça, não cauda”.
À luz dos excessos do discurso motivacional, fica a questão: “É dessa forma que os pregadores do Antigo e do Novo Testamento pregavam?”. Se resumirmos a pregação de Noé, Moisés, Elias, Isaías, Jonas, Paulo, Pedro etc., na Bíblia, é esse o tipo de mensagem que encontraremos? Eu acho que não. Certamente os palestrantes motivacionais pegam algumas palavras emprestadas, mas emprestar as palavras de alguém não é dizer o mesmo que essa pessoa diz. “Um texto sem contexto é pretexto”.
Minha principal discordância com o discurso motivacional é que reduz Deus a um meio ao invés de o fim. Homens e mulheres não são capazes de perceber que a natureza do pecado se encontra no “eu”. O discurso motivacional, por outro lado, alimenta esse mesmo ego e aponta para Deus como aquele que pode mimá-lo a ponto de intoxicar-se. Isso é uma mentira! É somente Deus quem deve ser o centro de nossas vidas. O cristianismo exige a morte do ego, carregar a sua própria cruz, seguir um Salvador sofredor.
Sempre que ouço o discurso motivacional, parece que ouço a mensagem “Paz, paz” onde não há paz. Me parece um médico assegurando a um paciente com câncer terminal nos estágios finais de que ele não precisa se preocupar porque tudo ficará bem se ele apenas acreditar em si mesmo. Ele está morrendo, avise-o! É o cúmulo da insinceridade um pregador saber que o salário do pecado é a morte (Romanos 6.23) e fazer aqueles que caminham para o matadouro apenas sentirem-se bem.
O discurso motivacional faz as pessoas sentirem-se bem, enquanto o Evangelho faz primeiro as pessoas sentirem-se mal – até que elas encontrem seu tudo em Cristo. A verdadeira pregação deve fazer as pessoas encararem o fato de que estão vivendo em rebelião contra Deus e que precisam arrepender-se ou perecerão. É somente quando as pessoas reconhecem isso e clamam “O que devemos fazer para sermos salvos?” (At 2.37, 16.30) que a verdadeira pregação as dá boas notícias: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Rm 10.13).
O discurso motivacional é um tentativa de matar um leão ameaçador com uma pequena zarabatana de feijão, usando como munição feijões recentemente cozinhados, preparados com os temperos mais aromáticos. O cheiro pode até atrair o alvo, mas será inútil para derrubar aquela fera selvagem. Homens e mulheres fora de Cristo estão MORTOS em transgressões e pecados. Estimular seus sentidos com frases de efeito banais não lhes dará vida. Eles precisam da Lei para matar seus egos caídos e do Evangelho de Jesus Cristo para receber vida.
Eu sei que o discurso motivacional está enchendo nossas igrejas até que elas pareçam com estádios de futebol. Em um mundo de miséria e melancolia, todos nós precisamos de algum encorajamento. Mas isso é tudo para o que fomos chamados como pregadores? Quem bem há se homens se sentem inspirados e motivados, e então voltam para casa vivendo uma vida de pecado e egoísmo? Infelizmente, essa é a norma em muitas igrejas evangélicas. As igrejas estão lotadas de pessoas determinadas a beber o pecado como água por toda a semana.
Discurso motivacional não é pregação bíblica. É uma praga na paisagem do verdadeiro evangelicalismo. Está enchendo as igrejas com pessoas mortas que estão sendo ensinadas a viver como se estivessem vivas. Precisamos retornar ao bom e velho Evangelho que verdadeiramente dá vida aos mortos e liberta homens e mulheres. Como Paulo fazia, cada púlpito verdadeiramente evangélico deve soar a clara mensagem do “arrependimento para com Deus, e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo” (Atos 20.21). Fujamos dessa maldição do discurso motivacional!
Traduzido por Josaías Jr | iPródigo.com | Original aqui

Porque os jovens permanecem na igreja quando crescem


Porque os jovens permanecem na igreja quando crescem

“O que fazemos em relação a nossos filhos?” questionou o grupo de pais sentados juntos em meu escritório, enxugando os olhos, mas pela primeira vez, eles não estavam falando sobre adolescentes de 16 anos bebendo e festejando. Cada um tinha uma história para contar sobre uma “boa criança cristã”, criada em suas casas e em nossa igreja, que tinha se desviado da fé durante os anos de faculdade. Essas  crianças tinham freqüentado nossas programações de jovens, ido em viagens missionárias de curto prazo e servido em diferentes ministérios durante a adolescência. Agora eles não queriam mais nada com isso. E, de alguma forma, a idéia de algumas mães de nossa igreja de enviar “pacotes de cuidados” para alunos universitários durante seu primeiro ano, para ajudá-los a se sentirem conectados à igreja, não me pareceu uma solução profunda o suficiente.

As estatísticas assustadoras de jovens deixando a igreja continua crescendo. Começa o pânico. O que estamos fazendo de errado em nossas igrejas? No nosso ministério de jovens?

É difícil escolher entre tantos relatos e encontrar a história verdadeira. E não há uma solução fácil para trazer todas aquelas crianças “perdidas” de volta para a igreja, exceto continuar a orar por elas e falar do Evangelho em suas vidas. Seja como for, podemos todos olhar para os jovens de 20 e poucos em nossas igrejas que estão engajados e envolvidos no ministério. O que é que diferencia as crianças quepermanecem na igreja? Aqui estão apenas poucas observações que eu fiz sobre tais crianças, com algumas aplicações para aqueles de nós que servimos no ministério de jovens:

1. Eles são convertidos

O apóstolo Paulo, interessantemente, não usa termos como “cristão nominal” ou “criança muito boa”. A Bíblia parece não fazer confusão com banalidades como: “Sim, é uma pena ele ter feito isso, mas ele tem um bom coração”. Quando ouvimos o testemunho das Escrituras, particularmente no tópico da conversão, descobrimos que há um espaço muito pequeno para se movimentar.  Ouça essas palavras: “Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!” (2 Coríntios 5.17). Nós pastores precisamos voltar a entender a salvação como o que ela realmente é: um milagre que vem do poder glorioso de Deus através do agir do Espírito Santo.

Precisamos parar de falar de “crianças boas”. Precisamos parar de nos contentar com a frequência em grupos jovens e retiros divertidos. Precisamos começar a nos colocar de joelhos e orar para que o Espírito Santo faça miraculosas ações de salvação no coração de nossos estudantes, conforme a Palavra de Deus fala a eles. Resumindo, precisamos voltar o foco para a conversão. Quantos de nós estamos pregando para “evangélicos não convertidos”?

Pastores! Precisamos pregar, ensinar e falar – tudo isso enquanto oramos fervorosamente para a miraculosa ação de regeneração acontecer nos corações e almas de nossos estudantes pelo poder do Espírito Santo! Quando isso acontece – quando  as “as coisas antigas ficam para trás” e  “surgem coisas novas” – não haverá dúvidas. Não se tratará de um grupo de “cristãos nominais”. Estaremos prontos para ensinar, discipular e equipar uma geração de futuros líderes da igreja – “novas criaturas” ! – que estão famintos por conhecer e pregar a Palavra de Deus. São os estudantes convertidos que continuarão a amar Jesus e servir a igreja.
Precisamos voltar o foco para a conversão. Quantos de nós estamos pregando para “evangélicos não convertidos”?
2. Eles foram preparados, não entretidos

Recentemente tivemos um “dia do homem” com alguns dos garotos em nosso grupo de jovens. Começamos com uma hora de basquete no parque local, jogamos uma partida intensa de softball e terminamos a tarde nos fartando com pizza e garrafas de 2 litros de refrigerante. Não sou contra diversão no ministério jovem, mas precisamos repetir continuamente as palavras de Efésios 4.11-12 para nós mesmos:“[Cristo] designou… pastores e mestres com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado”.Cristo deu-nos mestres à igreja não para diversão, mas para servimos de encorajamento, sermos exemplos, ou mesmo para amizade primeiramente. Ele nos dá à igreja para “equipar” os santos para ministrar o evangelho, no sentido de que a igreja de Cristo possa ser edificada.

Se eu não preparei meus estudantes em meu ministério para compartilhar o evangelho, discipular crentes mais jovens e guiar um estudo bíblico, então não cumpri meu chamado para com eles, não importa quão bom meus sermões foram. Oramos por conversão; é tudo o que podemos fazer, por ser inteiramente um presente gracioso de Deus. Mas após a conversão, é nosso dever dado por Cristo ajudar a manter viva a chama da fé que serve, lidera, ensina e cresce. Se seus estudantes saem da escola sem o hábito de ler a Bíblia, sem habilidades com estudo bíblico e sem exemplos fortes de discipulado e oração, nós os perdemos. Nós entretemos, não os equipamos…. e pode ser de fato hora de entrar em pânico!

Esqueça seus programas jovens por um segundo. Estamos enviando para fora de nossos ministérios o tipo de estudante que se destacará em uma faculdade de um estado diferente, participará de uma igreja e começará o trabalho do ministério do evangelho sem mesmo ser solicitado? Estamos equipando-os para esse fim ou estamos meramente dando a eles bons momentos enquanto eles estão conosco? Não precisamos de um grupo de jovens dependentes de programações; precisamos estar desenvolvendo homens e mulheres de igreja que estejam preparados para ensinar, liderar e servir.  Deixe de lado suas estratégias de ministério jovem enquanto você olha para um jovem de 16 anos e pergunta: “Como eu posso gastar quatro anos com esse garoto, ajudando-o a se tornar o melhor diácono e professor da escola dominical que ele pode ser daqui a dez anos?”

3. Os pais pregaram o evangelho a eles

Como pastor, não posso fazer tudo isso. Toda essa preparação de que eu estou falando está completamente além da minha capacidade limitada. É impossível para mim “convertê-los”, é claro, mas é também impossível para mim ter um ministério preparatório que envia mulheres e homens de igreja firmes em Deus e Sua Palavra se meu ministério não está sendo reforçado dez vezes mais na casa desses estudantes.

O traço comum que une quase todos esses jovens comprometidos com o ministério é abundantemente claro: uma casa em que o evangelho não é periférico, mas absolutamente central. Os jovens que estão servindo, liderando e dirigindo os ministérios nas igrejas eram garotos cujos pais os fizeram ir à igreja. Eram garotos cujos pais puniam e os responsabilizavam quando eram rebeldes. Eram garotos cujos pais liam a Bíblia na mesa de jantar toda noite. E eram garotos cujos pais eram duros, mas, enfim, operados por uma estrutura de graça que sustenta a cruz de Jesus como base para a paz com Deus e perdão para com os outros.

Isso não é uma fórmula! Garotos vindos de um lar centrado no evangelho deixam a igreja; pessoas de família desestruturada encontram a vida eterna em Jesus e têm casamentos e famílias lindas. Mas não é também algo para se jogar no lixo. No geral, crianças que são guiadas na fé durante seus anos de crescimento por pais que amam Jesus ardentemente, servem suas igrejas ativamente e enchem completamente suas casas com o evangelho, crescem para Jesus e para a igreja. As palavras de Provérbios 22.6 não constituem uma fórmula que é verdade em 100% do tempo, mas nos fornecem um princípio que vem do gracioso plano de Deus, o Deus que se agrada em ver sua graciosa Palavra passada de geração a geração: “Ensine a criança no caminho em que deve andar, e mesmo com o passar dos anos nunca se desviará dele”.

Pastor, ore com toda sua força pela verdadeira conversão; isso é obra de Deus. Prepare os santos para o trabalho do ministério; essa é a sua obra. Pais, preguem o evangelho e vivam o evangelho para suas crianças; nosso trabalho depende de você.

Jon Nielson – www.iprodigo.com

segunda-feira, 25 de junho de 2012

EU NÃO SOU OBRIGADO AMAR TODO MUNDO


EU NÃO SOU OBRIGADO AMAR TODO MUNDO


                Essa é uma típica frase citada quando queremos justificar a antipatia por alguém. Podemos ter bons motivos, ou talvez nenhum, para não gostar de uma pessoa. Então, aliviamos nossa consciência com esse pensamento, e até achamos que é bíblico. Mas Jesus nos ensina:

“O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros como eu os amei.” (Jo 15:12).

            Você pode dizer que ama a pessoa, “não tem nada contra ela”, mas para evitar intrigas, não vai atrás dela. Eu amo, “ela lá e eu cá”. Mas o que é o amor à luz da Palavra de Deus?

O amor é paciente, o amor é bondoso. 
Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.
Não maltrata, não procura seus interesses, 
não se ira facilmente, não guarda rancor.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. (I Co 13:4-7).

            De acordo com essa descrição, é possível amar alguém sem ter contato com ela? Se evitamos uma pessoa para evitar conflitos, o próprio conflito revela que não há amor (reveja a descrição do amor).

            Mas pastor, a pessoa é quem faz o mal contra mim!

Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem... e vocês amarem aqueles que os amam, que recompensa receberão?
 Até os publicanos fazem isso!
E se vocês saudarem apenas os seus irmãos, 
o que estarão fazendo de mais?
Até os pagãos fazem isso!
Portanto, sejam perfeitos como perfeito é o Pai celestial de vocês"
 (Mt 5:45-48).

            Conclusão, devemos amar a todos e amar significa agir. Não basta dizermos que amamos alguém, precisamos comprovar com nossas atitudes. Funciona assim com nossos cônjuges, com Deus e com os inimigos.

            Nossa motivação deve estar no exemplo de amor de Deus por nós! Ele amou e agiu. Nos entregou Seu Filho, mesmo nós ainda vivendo em nossos pecados (o que nos tornava Seu inimigo)!

Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores. (Rm 5:8)

             E então? Devemos amar todo mundo?

Pr  Ricardo

quinta-feira, 21 de junho de 2012

segunda-feira, 18 de junho de 2012

AQUELAS PREGAÇÕES QUE LEMBRAM MEU PASSADO


AQUELAS PREGAÇÕES QUE LEMBRAM MEU PASSADO


                Como pastor, às vezes me preocupo ao “pegar pesado” em algumas pregações alertando a igreja sobre alguns pecados. Me preocupo pois alguns de nós já cometeu erros no passado, e mesmo já tendo acertado, confessando e pedindo perdão, parece que quando o pecado é mencionado, o sentimento de culpa volta como uma alfinetada.

Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus. (I Co 6:9-10).

            Esses versículos trazem uma lista de pecados que nos tiram o direito de sermos aceitos no Reino de Deus. Provavelmente você já fez parte dessa lista. Mas Paulo continua:

Assim foram alguns de vocês. Mas vocês foram lavados, foram santificados, foram justificados no nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso Deus. 
(I Co 6:11).

            Ou seja, pecados tratados (confessados e abandonados) não podem mais pesar sobre nós uma vez que eles foram perdoados e esquecidos, por causa de Cristo.

Quem é comparável a ti, ó Deus, que perdoas o pecado e esqueces a transgressão do remanescente da sua herança? Tu que não permaneces irado para sempre, mas tens prazer em mostrar amor. De novo terás compaixão de nós; pisarás as nossas maldades e atirarás todos os nossos pecados nas profundezas do mar.
(Mq 7:18-19).

            Aqueles que já foram adúlteros, divorciados, recasados, imorais, viciados (drogas, bebida e jogos), assassinos, homossexuais ou cometeram qualquer tipo de pecado, mas já trataram diante de Deus (observem que essa é a terceira vez que enfatizo isso. Cf Pv 28:13) não precisam mais se sentir culpados.

            Em uma próxima pregação, leitura bíblica ou conversa em que um pecado que lembre seu passado for mencionado, ao invés de se sentir culpado, louve e adore a Deus pelo perdão recebido em Cristo Jesus, e por Ele ter carregado sua culpa (I Pd 2:24)!

            Leia também: Sl 32; Rm 3:23-24; 8:1.


Pr. Ricardo

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Notícias- Lauro e Rose



Queridos amigos,

- O Lauro acabou de decolar (14/06) com mais três outros missionários e estão indo para Mato Grosso. Vão participar de uma entrega do Novo Testamento para os índios Bakairi. Orem por proteção no voo até lá (são quase 5 horas de voo) e agradeçam a Deus pela vida dos missionários que traduziram a Palavra de Deus para aquela aldeia.No sábado pela manhã será a grande festa para comemorar a entrega do NT para eles. Que grande alegria!!

- E eu (Rose) estou indo hoje a tarde para Rio Branco onde devo me encontrar com outros missionários de Asas de Socorro e também da Jocum. Amanhã cedo devemos embarcar para Santa Rosa do Purus que fica no centro do estado do Acre. Estamos nos unindo para ajudar as pessoas vítimas das cheias. Orem por proteção na viagem e para que Deus use cada um dos missionários para transmitir o amor de Cristo para as pessoas. Queremos que o nome de Cristo seja glorificado naquele lugar!


Muito obrigado por poder contar com suas orações. Nos sentimos animados e encorajados por ter vocês na retaguarda.



Um grande abraço,

terça-feira, 12 de junho de 2012

Estou pronto para namorar? Mark Driscoll


2o Retiro IBAS


Vídeo- "Meu Bairro Melhor 2012"- IBAS


Cabeça vazia, oficina do ...


Cabeça vazia, oficina do ...



                Recentemente ouvi a história de um “cristão” que se enforcou no escritório onde trabalhava. No seu enterro, as pessoas se perguntavam o que levaria aquele “crente” a cometer suicídio. Tempos depois da sua morte, foi descoberto que ele estava envolvido com pedofilia, e a polícia estava prestes a prendê-lo, antes de seu suicídio. A pergunta agora é: o que leva um homem que diz crer em Cristo Jesus chegar a esse ponto? A resposta é: aquilo com o que ele alimentava sua mente.

“Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida.” (Pv4:23)

            Nesse versículo, “coração” é uma forma poética de dizer “mente”. Aquilo que ocupa a sua mente, determina suas motivações, ações e suas consequências.
            Jesus ensinou que um adultério ou mesmo assassinato começam com um pensamento impuro ou ira (cf. Mt 5 e 6). De fato, divórcios, crimes e suicídios têm como primeiro passo os pensamentos maus.

“Pois do interior do coração dos homens vêm os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os roubos, os homicídios, os adultérios, as cobiças, as maldades, o engano, a devassidão, a inveja, a calúnia, a arrogância e a insensatez.” (Mc 7:21-22)

            O que ocupa sua mente? Críticas às pessoas ou mesmo à igreja? Frustração com o cônjuge? Mágoa de irmãos? Vingança? Ingratidão e insatisfação com o emprego, família, igreja ou vida? Desejos sexualmente impuros? Você sempre está vendo o lado negativo de tudo?
            Saiba que isto determina a sua vida. Não quero dizer que você necessariamente vai terminar em um divórcio ou suicídio, mas pelo menos já está caminhando para isso. Isso já te faz uma pessoa amarga, de difícil relacionamento e fria espiritualmente. O remédio?

“... tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas.” (Fp4:8)

            Na prática, leia a Bíblia e decore versículos (Sl 119:11), ouça mensagens de bons pastores enquanto faz faxina, dirige para o trabalho ou na hora do almoço (Rm 10:17- eu tenho boas sugestões e posso gravar mensagens para você), louve a Deus cantando e ouvindo boas músicas cristãs (Ef 5:18-20) e tenha um tempo de oração apenas agradecendo a Deus (I Ts 5:16-20).
            Que sua mente não seja uma “oficina do Diabo”, mas sim um templo do Espírito Santo (I Co 6:19).

Pr. Ricardo